Sabemos que é além do centro da terra, assim firmou Djavan.
Mas na verdade acredito que o amor venha da capacidade que temos de ver nos outro as qualidades que queremos para admirar, ter, ser e até mesmo almejar. E quando a capacidade de admirar vai diminuindo, a paixão não vai mais ao seu destino e o que resta é estar, daí com toda essa naturalidade libertária de todos na era moderna, ficamos a navegar pelo mar da solidão, podemos ver nossos sorrisos descompromissados e no entorno também, todas as idades e sexos, gostos, biotipos, tendências e estilos, assim desfrutando de sua solidão como se fosse uma busca, será? O amor moderno é solitário? É possível?
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